Modelos de comprometimento fetal

Autores

  • Renato Augusto Moreira de Sá Fundação Oswaldo Cruz
  • Paulo Roberto Nassar de Carvalho Fundação Oswaldo Cruz
  • Fernanda Campos da Silva Perinatal, Rede D’Or
  • Fernando Maia Peixoto Filho Fundação Oswaldo Cruz

DOI:

https://doi.org/10.5327/JBG-0368-1416-20211312003

Palavras-chave:

cardiotocografia, circulação placentária, desenvolvimento fetal, hipóxia fetal, monitorização fetal

Resumo

Existem diferentes processos fisiopatológicos que podem colocar o feto em risco; assim, a eficácia dos vários testes fetais depende da condição fisiopatológica subjacente. Os processos fisiopatológicos que podem causar morte ou dano fetal são diminuição do fluxo sanguíneo uteroplacentário, diminuição da troca de gases no nível da membrana trofoblástica, processos metabólicos, sepse fetal, anemia fetal, insuficiência cardíaca fetal e acidentes do cordão umbilical. Doenças que levam ao sofrimento fetal crônico fazem-no por caminhos distintos, exigindo como consequência condutas obstétricas diferentes, segundo cada padrão de acometimento do concepto. Cada um desses processos está envolvido em um dos modelos de sofrimento fetal crônico e requer um padrão de vigilância materno-fetal específico para cada condição com o objetivo de evitar a morbimortalidade perinatal.

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Biografia do Autor

Renato Augusto Moreira de Sá, Fundação Oswaldo Cruz

Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz Perinatal, Rede D’Or Universidade Federal Fluminense

Paulo Roberto Nassar de Carvalho, Fundação Oswaldo Cruz

Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz

Fernanda Campos da Silva, Perinatal, Rede D’Or

Perinatal / Rede D’Or, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Fernando Maia Peixoto Filho, Fundação Oswaldo Cruz

Instituto Fernandes Figueira / Fundação Oswaldo Cruz, Perinatal / Rede D’Or 

Referências

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Publicado

2021-07-13

Como Citar

Sá, R. A. M. de, Carvalho, P. R. N. de, Silva, F. C. da, & Peixoto Filho, F. M. (2021). Modelos de comprometimento fetal. Jornal Brasileiro De Ginecologia, 131(2), 95–97. https://doi.org/10.5327/JBG-0368-1416-20211312003

Edição

Seção

Artigos Originais